Gisiele Pimel

Inverno Profundo (escuro): cores, características, looks e joias!

Se você já fez sua análise de coloração pessoal e descobriu que pertence à cartela Inverno Profundo, bem vinda ao meu time! Você faz parte de um grupo que brilha com cores intensas, frias e escuras, transmitindo elegância e sofisticação naturalmente.

Caso ainda não tenha feito sua análise, recomendo que confira o post Colorometria Pessoal, como funciona? Vale a pena? Após a leitura, você vai entender porquê considero importante fazer esse teste pessoal.

Agora, vamos mergulhar no universo do Inverno Profundo, conhecer as melhores cores, combinações de looks e acessórios que realçam essa paleta!

O que é a Cartela Inverno Profundo?

A cartela Inverno Profundo (ou Inverno Escuro) é uma das subdivisões da estação Inverno, caracterizada por tons frios, escuros e de alto contraste. Pessoas que pertencem a essa cartela têm uma aparência naturalmente intensa, com cabelos escuros (castanho médio a preto), pele fria e olhos marcantes.

Principais características da Paleta Inverno Profundo

✔ Pele fria (fundo rosado ou neutro-frio)

✔ Cabelos escuros (castanho médio, castanho escuro ou preto)

✔ Olhos profundos e bem definidos (castanho, verde escuro, azul profundo ou mel fechado)

✔ Alto contraste entre cabelo, pele e olhos

Se você se encaixa nesse perfil, saiba que seu visual se destaca com cores vibrantes e intensas, que mantém o contraste natural.

Quais as melhores cores para quem tem a Cartela Inverno Profundo

A cartela Inverno Profundo valoriza tons frios, escuros e saturados, ou seja, cores que transmitem força, elegância e profundidade. Confira quais são as melhores cores para quem tem a paleta Inverno Profundo (ou Inverno escuro):

Cores neutras essenciais

Preto absoluto
Cinza chumbo
Azul marinho escuro
Café profundo (um marrom frio e escuro)

Cores principais da cartela

Azul petróleo
Verde esmeralda
Vinho e bordô
Berinjela
Magenta profundo

Cores a evitar

Tons pastéis ou muito suaves, como bege e nude quente
Tons terrosos quentes, como mostarda, caramelo e laranja queimado
Tons vibrantes e quentes, como vermelho tomate e coral

A escolha das cores certas faz com que a pele pareça mais iluminada e uniforme, evitando aquele efeito cansado ou apagado.

Ideias de looks para Paleta Inverno Profundo

Prazer, eu sou Ale! Explorando um novo mundo: a escrita (e um pouco sobre mim)

Oi! Eu sou a Alessandra — ou, para os íntimos, Ale… ou só Alê mesmo.

Falar sobre mim sempre foi um desafio. Engraçado isso, né? Vivo mergulhada em reflexões sobre como ser uma profissional e uma pessoa melhor, como evoluir, como aprender… mas quando a pergunta é quem sou eu, dá um branco. Por onde começar?

E aí surge a grande questão: quem sou eu?

Se eu perguntar aos meus amigos, provavelmente vão dizer que sou comunicativa, alegre, acolhedora, determinada e sempre em busca de conhecimento. E, claro, que tenho uma paixão enorme por viajar.

Mas, se fosse para me definir, diria que sou movida pela curiosidade—seja explorando novos lugares, ideias ou qualquer coisa que faça meu coração vibrar. A típica pessoa que topa um café, uma boa conversa e adora descobrir o mundo ao seu redor.

Mas… e pelos meus próprios olhos? Quem sou eu?

A verdade é que acredito que estamos sempre mudando. E, às vezes, me pego pensando: será que ainda gosto das mesmas coisas? Será que amadureci? Ou continuo sendo a mesma em alguns aspectos?

Algumas coisas, sem dúvida, nunca mudam. Por exemplo, ainda detesto canela! Se alguém colocar no arroz-doce, pode ter certeza de que vou empurrar tudo para o canto e comer só o arroz (me julguem à vontade! 😄). Mas, aos poucos, tenho me permitido adicionar um pouquinho de canela à vida.

Por outro lado, muita coisa mudou—meu corpo, meus hábitos, minha forma de enxergar o mundo. Se antes eu praticava esportes sem pensar, hoje vejo o exercício físico como uma ferramenta de equilíbrio. Engraçado como, quanto mais treinamos o corpo, mais fortalecemos a mente. Meio doido, né?

Ai Ai meus 18 anos me aventurando pelo México

Mas outras coisas mudaram — e muito. Talvez a maior delas seja a consciência do quanto amo me comunicar. Isso explica minha paixão por aprender idiomas, minha vontade constante de ouvir, trocar ideias e compartilhar experiências. Pensando bem, aprender idiomas sempre foi, para mim, uma forma de viajar.

É curioso olhar para essas fotos e perceber o quanto mudei, e, ao mesmo tempo, notar que minha essência sempre esteve aqui. Ao longo da vida, fui acumulando mais bagagem do que jamais poderia imaginar aos 27 anos.

De uma coisa eu sei: amo explorar. Amo viver o novo. E é exatamente por isso que estou aqui, na frente do meu notebook, escrevendo este post. Me aventurando mais uma vez. Dessa vez, não pelo mundo afora, mas dentro de mim mesma, através da escrita.

E quero te convidar pra vir junto nessa jornada!
Quem sabe você se reconhece em alguma parte dela?

Agora me conta: você também sente que muda o tempo todo? Ou tem algo que nunca mudou em você? Vou adorar saber!

As Mentiras que nos Unem - Emily Giffin (Resenha) - Por Gisiele Pimel

Se você está em busca de uma leitura gostosa e rápida, "As Mentiras que nos Unem" é uma excelente opção.

O livro As Mentiras que nos Unem é o típico romance que começa envolvendo você ao criar expectativas e suspeitas que incitam teorias que podem te surpreender.

Confira agora uma resenha sincerona sobre mais uma obra da autora best-seller Emily Gifiin.

sinopse

Cecily Gardner sempre sonhou em ser jornalista e, para isso, se mudou para Nova York. Mas, quatro anos depois, prestes a completar 30 anos, ela se sente perdida—sua carreira não decolou como esperava e, após terminar um relacionamento, começa a questionar suas próprias escolhas.

Em uma noite de dúvidas e impulsos, ela está prestes a ligar para o ex-namorado quando um estranho senta ao seu lado e a impede. Grant é cativante, misterioso e irresistível. O que começa como uma conversa casual logo se transforma em um romance intenso e arrebatador, algo que Cecily nunca viveu antes. Pela primeira vez, ela se permite seguir o coração sem olhar para trás.

Mas então, o impensável acontece. No dia 11 de setembro de 2001, as torres do World Trade Center são atingidas e, em meio ao caos, Grant desaparece.

Devastada e determinada a encontrá-lo, Cecily inicia uma busca desesperada, apenas para descobrir que não é a única procurando por ele. A cada pista revelada, novas dúvidas surgem: quem era Grant de verdade? Até onde vão os segredos que ele escondia?

Neste romance envolvente e cheio de reviravoltas, Cecily se vê dividida entre o amor e a verdade, enfrentando a dolorosa pergunta: é possível amar alguém que talvez nunca tenha sido quem parecia ser?

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TÍTULO: As Mentiras que nos Unem

AUTOR(A): Emily Giffin

ANO: 2022

EDITORA: ARQUEIRO

PÁGINAS: 320

GÊNERO: ROMANCE (aquele bem mamão com açúcar)

NOTA: (4,4) ⭐⭐⭐⭐ (Amazon)

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As Mentiras que nos unem é bom?

Olá devoradores de livros, como vão? Depois de algumas temporadas, eu sentei e li um livro de mais de 300 páginas em 6 horas. Que delícia essa sensação de não conseguir parar de ler...

Ahhh, mas nem tudo são flores. Embora o livro tenha me prendido no ínicio ao fim, logo na metade da leitura tive a sensação de que não ia dar tempo de acabar a história do "jeito certo". Mas fé, podiam ser as vozes da minha cabeça, então continuei. Acreditando na autora que sempre nos entrega obras deliciosas para ler no final de semana e dar aquela fugida da realidade.

Acontece que eu estava certa. O enrendo acelerou, a narrativa toda acabou se perdendo devido a evidente pressa de finalizar o livro. Foi, infelizmente uma decepção porque queria mais.