Nunca fui do tipo que fica no meio, que é 50 ou 60. Ou eu amo pra caramba ou simplesmente ignoro a existência. Tenho o costume de chorar descontroladamente toda vez que me emociono, isso pode acontecer quando ganho uma bolsa de estudos, me despeço pra sempre de alguém que amo ou com o novo comercial da Avon. Nunca foi muito difícil arrancar lagrimas de mim.
Mas, graças a Deus, consigo rir e sorrir com a mesma facilidade. Perdi a conta de quantas vezes o mundo estava caindo sobre minha cabeça e eu estava rindo de alguma bobagem no trabalho, escola, festa. Aprendi, enquanto crescia, que os momentos difíceis vão chegar, eu terei que vivê-los de verdade, mas sei também que eles vão passar. A frase do meu amado Renato "o pra sempre sempre acaba" me deixava triste um dia, mas hoje sei que ela pode confortar, se a expectativa de pra sempre for a dor.
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