Quem ai lembra da história desses dois? No último capítulo "Lê um conto comigo? (Anie e Henrique) " sabe que o sexo foi sensacional como de costume, após a foda alucinante, Henrique a levou em seus ombros pela escada, a jogou na cama e a fodeu duro. Anie acordou emocionada, dolorida e pronta para mais. Mas como de costume seu namorado havia ido ao trabalho muito cedo, cedo de mais para ela, uma alma que considera meio dia madrugada. Com um anseio de o surpreender resolveu ir até seu trabalho, lhe fazer uma surpresa. Colocou uma lingerie sexy, seus saltos vermelhos "me foda'' e um sobretudo preto. Seus cabelos foram escovados de modo a ficarem selvagens, rímel e batom vermelho completaram o look. Desceu as escadas, pegou as chaves do carro que estavam no lugar de costume. Um tigela em cima do balcão ao lado da porta. Além da excitação uma emoção, que ela poderia descrever como medo, passou a corroe-la com força. Deixando o sentimento de lado, abriu a porta e foi em direção ao prédio espelhado do trabalho de seu amado. A secretária não estava em seu lugar de costume, sorrindo Anie abriu a porta e se deparou com o olhar surpreso e... alarmado de seu namorado? Ele estava sentando atrás de sua mesa incrível de pinho e parecia tão bom que lhe dava fome. Sorrindo provocante Anie perguntou : "Olá querido, vim lhe fazer uma surpresa". Como se se recuperando do choque, ele lhe sorriu e empurrou sua cadeira para trás. "Olá querida, que faz aqui?" Seus olhos nervosos, iam dela para a porta. Tomando uma decisão Anie decidiu fechar a porta e contornar sua mesa, Henrique estava obviamente excitado quando a viu com o espartilho e cinta liga. Sorrindo para sua reação Anie se abaixou, levando sua mão a percorrer sua coxa, então abriu o zíper de sua calça de linho e puxou seu pênis para fora. Suas mãos fizeram o movimento universal da masturbação e então ela o abocanhou. Chupou seu comprimento, lambeu suas bolas enquanto lhe dava o melhor boquete de sua vida, masturbava o que não cabia em sua boca. Quando ela sentiu que ele iria gozar, se levantou, empurrou a calcinha para o lado e desceu em seu comprimento, com força, o montava como se não houvesse o amanhã, encontrou sua libertação e Henrique a seguiu. Mordendo seu ombro com força. De repente se houve um barulho de dobradiça, uma mulher com sobretudo, e saltos me fodam encarava a cena em sua frente, era a secretária de Henrique. "Vejo que não precisa de mim hoje baby, já teve sua gozada afinal". A dor e a humilhação da traição percorreram em suas veias. "Anie saia de cima de mim, querida espere". Ele saiu em direção a porta, procurando sua amante enquanto sua namorada chorava, colocando seu sobretudo de volta e seu coração em pedaços. "Henrique você vai atrás dela? Eu sou a namorada, eu fui traída". Sinceramente Anie, você não vai me querer mais, mas Andressa sim, e nós dois não funcionávamos mais, há um tempo. Você sabe, dor dominava seu coração, Anie andou até sua frente, olhou em seus olhos e não viu arrependimento, viu apenas frieza, lhe deu um tapa na cara e disse adeus: "Seu fodido, fizemos sexo que nem dois animais e você me deixa? Como se eu não fosse nada? Eu estou indo embora, você não me procure mais, não ouse me ligar, ou pedir desculpas." O olhar dele não oscilou, "eu não o faria". Saindo, em direção a porta, Anie sentiu seus joelhos tremerem de vergonha, humilhação, raiva. Percebeu Andressa sentada, com um olhar de culpa e lágrimas que caiam. "Me desculpe pela cena". A vadia era muito arrogante, então saiu e nunca mais olhou para trás.
Sentado em sua mesa, com Andressa em sua frente Henrique chorou, seu coração estava arruinado, seu corpo tremia de desespero. Perdeu sua melhor amiga, mas sempre a amaria, ele apenas precisava deixá-la partir, quando pediu a Andressa que lhe ajudasse com isso, ela se sentiu culpada mas entenda seus motivos. Anie apenas chegou antes, deve ter subido de elevador, o que não era seu costume. Queria que ela o pegasse beijando Andressa, mas quando a viu, a química falou mais alto, seu sexo de despedida foi intenso, pelo menos ele teria isso, a despedida. Chorou, como uma criança Andressa embalou seus soluços, lhe prometendo que tudo ficaria bem.
Alguns amores não duram pela eternidade, e alguns para sempre tem a magia de durar apenas alguns momentos. Este durou quatro meses, foi intenso e lhe faria falta. Mas precisava lhe libertar. Pela primeira vez, Henrique era Anie.
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