Anie
Era cerca de uma hora da manhã, Henrique e eu estávamos caminhando pelas ruas, a madrugada tão doce e cheia de segredos, a liberdade pulsava em minhas veias. Fomos caminhando de mãos dadas, por entre as ruas da cidade até que sem ao menos perceber chegamos ao parque, um lugar cheio de verde, com balanços e quadras de esportes. Agora a tal hora da manhã estava vazio a não ser pela pista de skate onde um rapaz treinava furiosamente seus movimentos, no outro canto do parque um morador local e preparava para dormir, e entre as árvores mais a esquerda alguns três compartilhavam um cachimbo da paz. A noite serena, o céu escuro e o cheiro do meu amado faziam daquela uma noite perfeita. Nos sentamos na grama olhando diretamente para a lua, sentei-me do meio das pernas de Henrique, me apoiando contra seu peito largo. Me sentia amada e acolhida, sua mão subia e descia em meu braço esquerdo enviando fontes de energia eletrizantes, joguei minha cabeça contra seu ombro olhando diretamente para o céu estralado. Sua boca começou o assalto em meu pescoço, dando beijos leves e mordidas doces. Sua mão esquerda desceu de meu braço indo para meu seio, sorte que minha camiseta preta do Ozzy havia sido cortada a fim de se obter um decote, sua mão invadiu meu sutiã, provocando meu mamilo que estava em um pico duro de excitação, sua língua continuava a me deixar louca, enquanto seus dedos alongavam ao redor do meu mamilo, a outra mão então juntou-se a doce tortura. por baixo da camiseta percorreu meu estômago, subiu, acariciou meu seio, e então começou a jornada para o sul. O primeiro botão de minha calça jeans saiu delicadamente de sua casa, o segundo um tanto mais rápido e o terceiro praticamente fora arrancado. Sua mão chegou a minha calcinha, me acariciando por cima mesmo, gemi em seu ouvido, virei minha boca contra a sua e o invadi com minha língua sedenta. Seu dedo entrara pelo lado de minha calcinha de renda, a puxando contra meu clítoris que crescia mais e mais excitado a cada segundo. Olhei ao redor, ninguém prestava atenção em nós, escondido nas árvores, cobertos pelas sombras da noite. Sua ereção pulsava contra meu bumbum, me empurrei para trás necessitando escandalosamente de seu membro duro contra mim...
-Por favor, implorei com a voz quebrando em um gemido desesperado. Seus dedos continuaram o assalto, me fodendo como sabia que seu pau faria logo em seguida, até que em instantes cheguei ao pico do meu prazer, puxei seu lábio contra o meu e mordi com força quando o orgasmo me atingiu. Invés de estar saciada, minha energia se duplicou, precisava tanto quanto oxigênio dele dentro de mim, grosso, duro, áspero. Abri o zíper de sua calça jeans, peguei um preservativo de sua carteira, o abri com os dentes e levei a camisinha em seu membro duro com a boca, seus olhos queimaram nos meus. baixei minha calça jeans até os joelhos, e sentei de costas em cima dele como estávamos antes, agora seu pau forçava a minha entrada que muito carinhosamente o recebeu. Gemi com sua intromissão e o cavalguei a vista da lua e das estrelas, sua mão circundou minha cintura vindo até meu clítoris, o esfregava com força como sabia que eu gostava...
-Venha comigo amor, por favor..ahhh
Juntos em um beijo tanto molhado quanto atrapalhado gozamos com força, com amor, e com carinho. Demorei alguns segundos para finalmente me levantar, retirar seu membro de mim, que já estava semi ereto.
-Oh quem esta voltando a vida tão rápido. Ele sorriu seu sorriso de lado, que fazia minhas calcinhas se encharcarem a cada vez-Vamos para casa baby, a segunda rodada nos espera.
De mãos dadas fomos em direção ao nosso ninho de amor, ou um deles.
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