Tudo estava planejado para Anie, entrar na festa de despedida da turma, dançar um pouco, encher a cara e dar o fora. Iria simples assim, uma rotina já. Então o que ninguém imaginava aconteceu. Anie beijou seu melhor amigo, não foi ele, foi ela e o pior? No banheiro da escola...
Anie
Já posso sentir, a vodka está começando a fazer seu caminho através da minha mente, as pessoas já estão olhando pra mim com aquele sorriso "eu sei que você está bêbada". O engraçado é que adoro ficar bêbada de vez em quando, sair dessa monotomia, dessa rotina maçante que sou obrigada a suportar. Felizmente não estava nessa viajem sozinha, é sempre bom ter uma parceira de porre.
Todos estavam dançando, se divertindo, era uma festa na escola. O mais perto que iremos chegar de uma formatura, ainda não havia comido nada e sei que iria me arrepender disso mais tarde. Porém tudo bem eu estava feliz. Não sei porque, mas toda bêbada sente sempre, uma vontade insana de fazer xixi, fui ao banheiro e de repente, estava sentada no chão, rindo, abraçada no meu melhor amigo.
Temos um histórico já, o ano anterior eu tive uma queda por ele, superei esse ano é a vez dele. Dias atrás ele havia me dito que não queria que eu o abraçasse tanto, eu entendi o porque e respeitei, até aquela noite...
Estávamos sentados no chão, eu o abracei deixando a responsabilidade pelo que eu estava para fazer com a bebida amiga.
-Porque você disse que não queria que eu o abraçasse? Eu disse aproximando minha boca da sua...-Será por isso?- Então estava feito, eu Anie estava beijando um amigo meu, quebrando minha mais forte regra, e o pior esse cara é meu melhor amigo.
Fiquei de pé, não sei porque, então estávamos nos beijando de novo, o beijo dessa vez não foi tão calmo, tão controlado. Foi um beijo com fome, desesperado. Ficava na ponta dos pés, pois eu era muito menor que ele em estatura. Ele me beijava com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo, como se precisasse memorizar cada parte de mim. Eu mordia, lambia, e chupava seus lábios em igual fome. Entre um sorriso e outro, entre uma respiração e outra ele disse:- Fecha a porta-Eu fechei, oh meu Deus, obrigada por isso. Antes mesmo de eu voltar para ele, ele já me beijava novamente. Suas mãos agora estavam mais desesperadas se é que isso é possível, seus lábios no meu pescoço, na minha boca...Suas mãos começaram a tortura, debaixo da blusa, driblando o sutiã uma mão agarrou o mamilo já excitado, começou a provocá-lo. Minhas mãos em seus ombros, seu abdomem, ouvia alguém gemendo, esse alguém era eu. Suas mãos começam a levantar minha blusa, quando estava livre dela, seus olhos percorreram meus seios ainda cobertos pelo tecido do sutiã preto simples, fogo definia o sentimento que carregava em seu olho. Não querendo ficar para trás retirei delicadamente como toda adolescente desesperada por sexo faria sua camiseta, o trouxe para perto de mim, ainda não o suficiente. Num piscar de olhos meus shorts estavam no chão, sua mão manobrando minha calcinha e seus dedos chegando ao doce encontro com meu clítoris, começou o delicioso movimento de vai e vem, minha perna instintivamente subiu até a altura de sua cintura, meus gemidos ecoavam pelo banheiro. Quando o orgasmo me atingiu mordi violentamente seu ombro, e comecei uma briga séria com o zíper de sua calça jeans. A bendita calça não poderia sair rápido o suficiente, eu queria rir da situação, mas estava com tanto desejo que apenas murmura palavras que nem mesmo eu entendia. Precisava dele, inteiro, duro e grosso dentro de mim. Quando finalmente peguei seu membro em minhas mãos, senti a pele aveludada e comecei a masturbar aquele orgão que tão desesperadamente queria dentro de mim. Ele me levantou na parede, minhas pernas ao redor de sua cintura, um preservativo colocado as pressas e então ele entrou em mim, com um só golpe. Assim, essa sensação. Olhei em seus olhos e sorri, precisava disso, de sexo, quente, contra a parede. Ele começou a se movimentar e assim que meu corpo se adaptou ao seu tamanho dentro de mim, comecei a montá-lo, no mesmo ritmo, pedindo, implorando por mais, que ele nunca parasse, que fosse mais forte, mais duro, mais rápido. O orgasmo estava a caminho, sentia o calor subindo pelas minhas pernas, contrai as paredes de minha buceta e senti o efeito que teve para ele, fiz de novo, então seus olhos queimavam novamente, ele perdeu o controlo, eu amei. Com duas últimas remetidas, chegamos juntos ao orgasmo que tenho certeza levou consigo parte do meu cérebro, foi delirante, foi o máximo.
Sobre mim
Olá! Eu sou a Gisiele, a escritora que dá vida a este blog. Sou jornalista, copywriter e redatora. Mas acima de tudo sou uma leitora, como você!
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